Conheça aqui as 3 principais flores de fevereiro!
Importante relembrar: se você acompanha nosso blog com frequência, sabe que estamos falando mais a respeito das espécies de flores típicas de determinados meses. Entendemos que esse tipo de material é relevante, principalmente, para pessoas que estão procurando por opções para decorações em datas especiais ou para aquelas que estão em busca de um presente.
Dado esse disclaimer, é válido ressaltar também que já falamos sobre as flores dos meses de:
Clique nos links caso queira acessá-las diretamente! 😉
Não esqueça também de conferir o post com as chamadas flores de aniversário – que são aquelas que representam os aniversariantes do mês em questão e que, além disso, podem inspirar e transmitir diversas simbologias para aqueles que acreditam.
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O mês de fevereiro aqui no Brasil marca uma transição entre o verão e o outono, trazendo consigo características climáticas distintas em diferentes regiões do país.
O Sudeste do Brasil, por exemplo, apresenta um clima predominantemente tropical durante o mês de fevereiro. As temperaturas tendem a ser elevadas, variando entre 20°C e 30°C, com picos de calor em alguns dias. As chuvas ainda podem ser frequentes, principalmente no início do mês, devido à influência das áreas de instabilidade vindas da região amazônica.
Na Região Sul, fevereiro marca o fim do verão e o início de uma queda gradual das temperaturas. O clima é mais ameno em comparação com os meses anteriores, com médias que variam entre 18°C e 28°C. As chuvas também podem ocorrer, porém, com menor intensidade e frequência em relação aos meses de verão.
Nos estados do Centro-Oeste brasileiro, é um mês de transição entre a estação chuvosa e a estação seca. As temperaturas são altas, com médias que variam de 22°C a 32°C. No entanto, as chuvas começam a diminuir, indicando o início do período de seca que se prolongará nos próximos meses.
Por fim, nas regiões Norte e Nordeste a média de temperatura varia entre 25°C e 35°C, com chuvas frequentes devido ao regime equatorial predominante.
Todos esses diferentes tipos de climas acabam por proporcionar o desenvolvimento e florescimento de diferentes tipos de plantas e flores. O Brasil tem a característica de ter muitas variações climáticas ao longo do seu território e é por isso que, assim como em outras épocas, é difícil mencionar apenas 3 espécies predominantes.
É importante, ainda, lembrar que as condições climáticas podem variar de um ano para outro e, com isso, as variações no desenvolvimento das plantas também acontecem. Afinal, toda a natureza está interligada.
Porém, ao longo de todo este artigo, vamos abordar as três mais procuradas flores de fevereiro para que você possa fazer uso dessas espécies para decoração de eventos, ou mesmo da sua casa, e até presentear pessoas queridas. São elas, principalmente: angélica, estrelícia e gérbera.
Se você se interessa pelo tema e quer saber mais sobre essas tipificações mencionadas acima, continue a leitura do artigo abaixo e acompanhe as dicas e detalhes de cultivo sobre cada uma delas!
Qual é a principal entre as flores de fevereiro?
Fonte: Folhas e Folhagens
A flor considerada como a principal do mês de dezembro é a angélica. Cientificamente conhecida como Polianthes tuberosa, essa é uma planta ornamental apreciada por sua beleza exótica e intensa.
Originária do México, pertence à família Agavaceae, é cultivada em várias regiões do mundo devido à sua aparência encantadora e aroma sedutor. A planta é de médio porte e não chega a atingir 1 metro de altura, costuma medir cerca de 60 cm.
O normal é florescer antes do término do verão e a boa notícia é que a floração dura o resto do ano todo. A flor angélica, além disso, tem uma aparência exótica e pode produzir hastes altas e delgadas que sustentam cachos de flores em forma de sino.
As flores têm uma cor branca cerosa e um formato elegante, lembrando pequenas trombetas. Sua fragrância é bastante intensa e seu aroma é majoritariamente doce mas, ao mesmo tempo picante – por isso, é frequentemente utilizado em perfumes e produtos de aromaterapia.
Essa entre as flores de fevereiro é uma planta perene, o que significa que pode viver por vários anos. Ela floresce durante os meses mais quentes do ano, geralmente no verão. Pode ser cultivada em jardins, no entanto, muitos preferem cultivá-la em vasos pois isso permite um controle mais preciso das condições de crescimento.
Além disso, as flores da Polianthes tuberosa atraem polinizadores como borboletas e abelhas devido ao seu aroma doce, garantido para a biodiversidade do ambiente – dessa forma, se você for utilizá-la em seus jardins externos, saiba que ela poderá atrair essas espécies.
Alguns pontos importantes para o cultivo da flor Angélica
Se você gostou da flor Angélica e quer saber mais sobre as boas práticas para seu cultivo, acompanhe abaixo algumas outras características importantes para esse processo.
- Localização mais adequada: escolha um local que receba pelo menos seis horas de luz solar direta por dia. A exposição adequada ao sol é essencial para o florescimento saudável dessa flor de fevereiro.
- Solo bem drenado: certifique-se de que o solo seja bem drenado para evitar o acúmulo de água em torno das raízes, o que pode causar apodrecimento. Um solo levemente arenoso e enriquecido com matéria orgânica é ideal.
- Rega deve ser moderada: a flor angélica não gosta de solo encharcado, portanto, regue de maneira moderada. Deixe o solo secar um pouco entre as regas, mas evite que fique completamente seco por longas temporadas.
- Adubação: fertilize essa planta a cada duas a três semanas durante a estação de crescimento (primavera e verão) com um fertilizante balanceado. Isso ajuda a promover um crescimento saudável e uma floração exuberante.
- Proteção contra ventos fortes: a altura das hastes torna essa espécie suscetível a danos causados por ventos fortes. Se você vive em uma área ventosa, considere fornecer suporte às hastes ou proteger a planta de ventos excessivos.
- Manutenção pós-floração: após a floração, remova as flores murchas para incentivar o crescimento contínuo da planta. Isso também evita que a planta gaste energia na produção de sementes.
Além disso, é importante mencionar que em regiões mais frias, essa entre as flores de fevereiro pode ser acometida pelo frio intenso. Se possível, armazene as flores em um local fresco, mas não frio, e seco até a primavera.
Durabilidade e adaptabilidade
Uma outra característica interessante dessa espécie é sua durabilidade e longevidade. Essas flores têm uma capacidade notável de permanecer com vivacidade por um período prolongado, o que as tornam ideais para arranjos florais que desejam manter sua beleza por mais tempo.
Simbolismo, significado e uso decorativo
A flor angélica carrega consigo significados simbólicos, que variam de acordo com a cor da flor. No entanto, ela sempre está associada a sentimentos de harmonia, união e paz.
Tipo de solo favorável, clima e cuidados
A cravina se dá bem com solos bem drenados e neutros. É importante que o solo não fique encharcado durante os processos de rega, pois o acúmulo de umidade em torno das raízes pode levar ao apodrecimento.
Se você pretende cultivá-la em um jardim, considere adicionar matéria orgânica ao solo para melhorar a estrutura e a capacidade de retenção de água. Isso pode ser feito com a incorporação de composto ou húmus antes do plantio.
Além disso, são plantas resistentes que podem se adaptar a uma variedade de climas, mas geralmente preferem os tropicais e subtropicais.
Elas conseguem se desenvolver bem em regiões onde os verões são quentes e os invernos são amenos. Inclusive, podem ser cultivadas tanto em áreas ensolaradas quanto em locais de sombra parcial.
No entanto, é importante observar que essa entre as flores de fevereiro pode não ser tão tolerante a climas extremamente quentes ou frios. Em áreas com invernos muito rigorosos, elas podem precisar de proteção adicional para sobreviver às baixas temperaturas.
Algumas curiosidades sobre a flor Angélica
- Origem Mexicana: nativa do México e tem uma longa história de cultivo e uso em cerimônias religiosas e rituais específicos, como casamentos.
- Nome: o nome científico “Polianthes tuberosa” tem origens interessantes. “Polianthes” deriva do grego “poly”, que significa “muitos”, e “anthos”, que significa “flor”, em referência aos numerosos floretes em cada inflorescência. “Tuberosa” refere-se aos tubérculos que se formam nas raízes da planta.
- Aroma intenso: a característica mais distintiva da flor angélica é o seu aroma intenso e doce. É frequentemente descrito como uma combinação de notas florais, picantes e exóticas.
- Simbologia em diversas culturas: têm significados diferentes em várias culturas ao redor do mundo. No México, ela é frequentemente associada à celebração do Dia dos Mortos, onde é usada para decorar altares em homenagem aos entes queridos falecidos. No folclore de algumas regiões, essa espécie entre as flores de fevereiro é associada a planetas e figuras espirituais. Além disso, ela é muitas vezes considerada um símbolo de pureza, graça e conexão espiritual.
- Realeza e aromaterapia: no passado, a flor angélica era altamente valorizada na Europa e frequentemente apreciada em jardins reais. Além disso, o óleo essencial extraído da flor é utilizado na aromaterapia devido às suas propriedades relaxantes e calmantes.
- Versatilidade: além do seu uso tradicional em cerimônias e perfumaria, ela também é encontrada em arranjos florais e decorações de casamentos devido à sua aparência elegante e aroma atraente.
- Processo de polinização noturna: as flores da flor angélica têm um comportamento de polinização noturna, o que significa que elas liberam seu aroma mais forte durante a noite para atrair polinizadores noturnos, como mariposas e traças.
- Crescimento dos tubérculos: ao longo do tempo, os tubérculos podem se multiplicar e formar aglomerados no solo. Isso permite que a planta seja propagada e cultivada em maior quantidade.
- Variedades de cores: embora a cor mais comum seja branca, existem também variedades de flores em tons de rosa, amarelo e creme, que adicionam ainda mais diversidade ao seu apelo estético.
Taxonomia macro
Por que é importante falarmos sobre esse tópico? A taxonomia é uma ferramenta fundamental para a compreensão da diversidade biológica e das relações evolutivas entre os seres vivos.
Através da classificação científica, podemos não apenas identificar e nomear as espécies, mas também entender como elas estão conectadas e como evoluíram ao longo do tempo.
A flor angélica possui uma história rica e uma classificação botânica complexa. Falaremos a respeito abaixo!
- Reino: Plantae. Faz parte do reino das plantas, organismos multicelulares autotróficos que realizam fotossíntese.
- Divisão: Angiospermae (Angiospermas). As angiospermas são plantas com flores e sementes protegidas em um ovário. A flor angélica é uma angiosperma devido à sua estrutura floral característica.
- Classe: Monocotiledôneas (Monocotiledôneas). As monocotiledôneas são plantas com uma única folha embrionária (cotilédona) em suas sementes.
- Ordem: Asparagales. A ordem Asparagales inclui uma variedade de plantas, como orquídeas, lírios e aspargos.
- Família: Asparagaceae. A família Asparagaceae é composta por plantas herbáceas, arbustos e árvores pequenas. A flor angélica faz parte dessa família, que também inclui plantas como os aspargos.
- Subfamília: Agavoideae. A subfamília Agavoideae é um grupo dentro da família Asparagaceae, que inclui plantas como os agaves e as próprias angélicas.
- Gênero: Polianthes. O gênero Polianthes engloba várias espécies de plantas com flores. O nome do gênero deriva do grego “poly” (muitos) e “anthos” (flor), referindo-se aos numerosos floretes nas inflorescências.
- Espécie: Polianthes tuberosa. A espécie específica da flor angélica é denominada Polianthes tuberosa. O epíteto específico “tuberosa” faz referência aos tubérculos que se formam nas raízes da planta.
Cuidados com a planta Angélica e seu cultivo
Além dos pontos mencionados, para que essa planta se desenvolva com a exuberância que tem capacidade, outros cuidados são importantes que se referem ao substrato, rega, quantidade de sol e assim por diante. Confira abaixo!
Clima adequado
A flor angélica prefere climas quentes e ensolarados. Ela é mais bem cultivada em regiões com temperaturas médias entre 20°C e 30°C. Essa planta não tolera geadas ou temperaturas extremamente frias.
Se você vive em uma área com invernos rigorosos, considere cultivar suas Angélicas em vasos para que possam ser movidas para um local protegido durante o inverno.
Processo de rega
A rega adequada é essencial para o sucesso do cultivo dessa entre as flores de fevereiro. Ela prefere umidade moderada, portanto, regue quando o solo estiver seco ao toque, evitando o encharcamento.
Durante o período de crescimento ativo (primavera e verão), aumente a frequência de rega, mas sempre permita que o excesso de água drene para evitar o apodrecimento das raízes.
Adubação e poda
A adubação é crucial para fornecer os nutrientes necessários ao crescimento saudável dessa espécie. Por isso, você pode utilizar um fertilizante balanceado, rico em nutrientes essenciais como levedura, fósforo e potássio.
Durante a estação de crescimento, aplique o fertilizante a cada duas a três semanas. No entanto, evite o excesso de adubação, pois isso pode resultar em crescimento excessivo das folhas em detrimento da floração.
A poda adequada, por sua vez, ajuda a promover uma floração exuberante e manter a planta com uma aparência saudável. Após a floração, remova as flores murchas para evitar a formação de sementes e direcionar a energia da planta para o crescimento das raízes e novos brotos.
No final do outono ou início do inverno, quando as folhas começam a murchar, corte-as até cerca de 5 a 10 centímetros acima do solo para preparar a planta para o período de dormência.
Propagação
A multiplicação da flor angélica pode ser realizada por meio da divisão dos tubérculos. Após a poda das folhas no final do outono, pegue os tubérculos, separe-os com cuidado e replante-os a uma profundidade de cerca de 10 a 15 centímetros na primavera, quando o clima esquentar. Isso não só renova a planta-mãe, mas também produz novas plantas para aumentar sua coleção.
As outras 2 principais flores de fevereiro!
Certo. Agora que você já sabe um pouco mais sobre os cuidados específicos, curiosidades e diversas outras características da planta angélica, vamos abordar algumas características e boas práticas no cultivo de outras flores de fevereiro? 😉
No começo do artigo, comentamos sobre outras duas que também são comuns nessa época do ano: estrelícia e gérbera e é sobre elas que falaremos a seguir.
Flor estrelícia
Fonte: TopView
A flor estrelícia (Strelitzia reginae), conhecida também como Ave-do-Paraíso, é uma planta exótica com flores impressionantes que se assemelham a aves tropicais em voo. Originária da África do Sul, essa planta é apreciada por suas flores vibrantes e folhagem luxuriante.
Localização e clima
Essa entre as flores de fevereiro prefere climas subtropicais e tropicais. Ela precisa de bastante luz solar direta para florescer bem.
No entanto, em regiões com climas mais quentes, é recomendável protegê-la da luz solar direta durante os períodos mais quentes do dia. Também pode ser cultivada em vasos e movida para locais ensolarados ao ar livre durante os meses mais quentes.
Solo e drenagem
O solo ideal é bem drenado, rico em matéria orgânica e ácido neutro. Certifique-se de que o substrato tenha uma boa drenagem, pois o acúmulo de água nas raízes pode causar apodrecimento. Se estiver cultivando a planta em um vaso, escolha um substrato de qualidade que forneça boa drenagem.
Rega e adubação
A estrelícia requer rega regular, especialmente durante os períodos mais quentes. Mantenha o solo úmido, mas não encharcado. Deixe o solo secar levemente entre as regas, evitando que fique completamente seco.
Durante os meses mais frios, reduza a frequência de rega, mas não deixe que a planta fique completamente desidratada.
Em relação à adubação, é possível afirmar que é importante fornecer os nutrientes certos é essencial para seu crescimento saudável. Use um fertilizante equilibrado e solúvel em água durante a estação de crescimento (primavera e verão).
Evite a adubação excessiva, pois isso pode levar a um crescimento excessivo das folhas em detrimento da floração. Siga as instruções do rótulo do fertilizante para a dosagem correta.
Poda e propagação
A poda da estrelícia é geralmente limitada à remoção de folhas mortas ou danificadas. No entanto, se você notar que a planta está crescendo de maneira muito densa, pode-se cortar algumas folhas mais antigas na base para permitir um melhor fluxo de ar e luz para o centro da planta. A poda das flores desbotadas também pode incentivar o crescimento de novas.
Essa flor de fevereiro pode ser multiplicada por divisão das touceiras. No início da primavera, desenterre a planta e separe as touceiras, garantindo que cada divisão tenha raízes saudáveis. Replante as divisões em vasos ou no solo, fornecendo-lhes os cuidados adequados.
Proteção contra pragas e doenças
É geralmente resistente a pragas e doenças. No entanto, ocasionalmente, essa espécie pode ser suportada por cochonilhas, pulgões e ácaros. Verifique regularmente a planta em busca de sinais de infestação e trate com medidas adequadas, como lavagem com água e sabão ou o uso de inseticidas naturais.
Gérbera
Fonte: Viva Decora
A Gérbera (Gerbera jamesonii) é uma flor colorida e vibrante que acrescenta beleza e alegria a qualquer jardim ou espaço. Originária da África do Sul, ela é valorizada por suas flores grandes e brilhantes, disponíveis em uma variedade de cores.
Localização e clima
As gérberas prosperam em climas moderados e ensolarados. Elas preferem áreas com luz solar direta ou parcial.
Se você vive em um local com climas quentes, considere plantá-las em áreas com sombra parcial durante as horas mais quentes do dia. Em caso de invernos rigorosos, elas também podem ser cultivadas em ambientes internos bem iluminados.
Solo e drenagem
O solo ideal para as gérberas é bem drenado, poroso e rico em matéria orgânica. Certifique-se de que o solo não fique encharcado, pois isso pode levar ao apodrecimento das raízes. Caso o solo do seu jardim seja pesado ou compacto, você pode melhorar a drenagem adicionando areia ou perlita.
Rega e adubação
As gérberas precisam de regas regulares para manter o solo levemente úmido. Evite que o solo fique completamente seco entre as regas, pois isso pode prejudicar o crescimento e a floração da planta.
No caso da adubação, fornecer os nutrientes adequados é essencial para promover a saúde e a florada das gérberas. Durante a estação de crescimento ativo (primavera e verão), aplique um fertilizante rico balanceado em nutrientes a cada 4 a 6 semanas.
Poda e propagação
A poda regular ajuda a manter essa entre as flores de fevereiro saudáveis e estimula a produção contínua de flores. Remoção de flores murchas e folhas danificadas para direcionar a energia da planta para o crescimento de novas. No final da temporada de crescimento, você pode fazer uma poda mais significativa para preparar a planta para o inverno.
Sobre a propagação, é interessante mencionar que as gérberas podem ser multiplicadas por divisão de touceiras ou por meio de sementes. Dividir as touceiras é uma técnica comum.
Quando uma planta estiver bem estabelecida, desenterra-a e divide as raízes em seções saudáveis, cada uma com brotos. Replante as divisões em vasos ou diretamente no solo.
Proteção contra pragas e doenças
As gérberas são resistentes a pragas como pulgões, ácaros e cochonilhas. Faça inspeções regulares e trate imediatamente qualquer infestação com medidas apropriadas, como lavagem com água e sabão ou o uso de inseticidas naturais. Mantenha uma área em torno das plantas limpa para evitar o acúmulo de detritos que possam atrair pragas.
E então? Gostou do conteúdo sobre as principais flores de fevereiro? Esperamos que sim e que esse artigo tenha sido útil para você de alguma forma. Não deixe de nos contar se gostaria de ler outros artigos aqui no blog.
Aproveite, por fim, e leia também sobre a criação de paredão de flores para decoração!
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